No dia 1° de dezembro, a Square Enix lançou o terceiro jogo da série Just Cause, famosa pelo mundo de caos no qual o jogador é imerso. Rico Rodrigues está de volta com gráficos melhorados, cenários de tirar o fôlego e ainda melhor jogabilidade que a de antes.
Agora Rico volta a sua terra natal, o país de Médici, com o objetivo de derrubar mais um ditador. O vilão da vez é Sebastiano Di Ravello, que utiliza um metal chamado bavário para reforçar seu poder. Como sempre, a história não é o ponto forte desse jogo e chega a ser até medíocre, com muitas inconsistências e falhas, mas isso não atrapalha em nada o jogador que já deve estar acostumado com o estilo de Just Cause.
O novo jogo teve os seus problemas de jogabilidade consertados e agora possui ainda mais recursos. Uma das novidades são as asas, parte do traje de Rico que pode ser usado para planar pelo mapa, trazendo mais uma maneira de se transportar além do paraquedas e do gancho. Também foram adicionadas manobras para aumentar ainda mais a possibilidade de destruição.
Agora recompensas são entregues de maneira gratuita por aliados e é possível encomendar mais do que um item por vez, algo que ajuda bastante no jogo.
Outra mudança é o fato de Rico Rodriguez agora se cura sozinho. Não pense que isso deixou o jogo mais fácil, pelo contrário, em bases grandes o jogador precisa ficar atento para não morrer.
Por fim, vejamos alguns pontos negativos. O site Adrenaline testou a demo de Just Cause 3 e reclamou da não existência de vários modos de dificuldade, o que deixaria o jogo fácil demais ou difícil demais em algumas partes para alguns tipos de jogadores. A dublagem em português foi outro ponto ruim, a atuação é péssima, assim como a escolha de atores. As vozes não combinam com os personagens e não é possível alterar o jogo em português para o idioma original.
Apesar disso, esse novo episódio da série Just Cause deve trazer um maravilhoso jogo com toda a destruição, caos e diversão que esperamos.
Por Gizele Gavazzi
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